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Maior parte dos casos de fibromialgia são diagnosticadas em mulheres

A doença afeta mais de 4% da população adulta mundial, sendo que a maioria dos casos são diagnosticados em mulheres com idades entre 25 e 65 anos.

Publicada em 11/03/24 às 19:17h - 98 visualizações

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Maior parte dos casos de fibromialgia são diagnosticadas em mulheres
 (Foto: Divulgação/Camila Vasconcelos / Jornalista – IDOMED – IGUATU)

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Dor crônica generalizada e persistente por todo o corpo, cansaço excessivo, dificuldade de concentração, distúrbios do sono e do humor são alguns sintomas que caracterizam a fibromialgia. De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, a doença afeta mais de 4% da população adulta mundial, sendo que a maioria dos casos são diagnosticados em mulheres com idades entre 25 e 65 anos. 

A reumatologista e docente do Instituto de Educação Médica (Idomed), Larissa Andrade, explica que a origem da doença ainda não é totalmente fundamental, por isso torna o diagnóstico desafiador para os especialistas e mais ainda por não existir exames específicos para confirmá-lo. “Apesar de a origem da doença não estar totalmente desvendada, pode-se entender a fibromialgia como uma síndrome de sensibilização central, definida como uma resposta anormal e inadequada do sistema nervoso central (cérebro e nervos) a estímulos dolorosos periféricos”. 

A reumatologista e docente do Instituto de Educação Médica (Idomed), Larissa Andrade, explica que a origem da doença ainda não é totalmente fundamentada, todavia existem critérios de diagnósticos baseados na história clínica e no exame físico para o reconhecimento da fibromialgia. Contudo, uma vez que, ainda por não existem exames específicos para confirmá-lo, o diagnóstico torna-se desafiador e, por vezes, de difícil aceitação dos pacientes. “Apesar de a origem da doença não estar totalmente desvendada, pode-se entender a fibromialgia como uma síndrome de sensibilização central, definida como uma resposta anormal e inadequada do sistema nervoso central (cérebro e nervos) a estímulos dolorosos periféricos”. 

Sem cura

As crises de dores intensas podem durar meses e, por isso, acabam reduzindo a qualidade de vida do paciente e dificultando as atividades laborais. No entanto, a especialista explica que apesar de não ter cura, existe tratamento. “Muitas vezes os pacientes com fibromialgia são desacreditados e julgados pelos seus sintomas. Logo, é imprescindível que o paciente conheça a natureza dos seus sintomas, dos objetivos e etapas  do tratamento, participando ativamente da estratégia terapêutica. Os exercícios físicos estão entre as medidas fundamentais para o tratamento, uma vez que ajuda no controle da dor, melhora o bem estar geral, ajuda na funcionalidade, além do aspecto emocional”. 

Terapias psicológicas e fisioterapia também são aliadas no controle dos sintomas. “No tratamento medicamentoso, usamos desde analgésicos, relaxantes musculares, antidepressivo de várias classes ou anticonvulsivantes. O tratamento medicamentoso é individualizado, levando em consideração que as queixas são mais prevalentes para cada paciente”, explica a reumatologista. 

Estigma e prevenção

Ela destaca, ainda, que ainda existe um estigma forte em torno da fibromialgia por ser uma doença debilitante. No entanto, é necessário que os pacientes se sintam acolhidos e apoiados por suas família, amigos e até em seu trabalho. “Promover a conscientização e a compreensão sobre essa condição é importante para desmistificar a doença", observa Dra. Larissa.

Apesar de não existir cura, a Dra. Larissa Andrade alerta que manter hábitos de vida saudáveis com dieta balanceada, atividade física regular, higiene do sono, são medidas gerais  que auxiliam a manter o corpo e a mente em equilíbrio, o que pode auxiliar a evitar o surgimento dos sintomas.

Por Camila Vasconcelos / Jornalista – IDOMED – IGUATU

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