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A contaminação do coronavírus pode afetar a pele?

Karina Moreno, especialista em harmonização orofacial, explica

Publicada em 29/08/23 às 18:19h - 100 visualizações

Rádio Tribuna de Iguatu


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A contaminação do coronavírus pode afetar a pele?
(Karina Moreno é especialista em harmonização orofacial)  (Foto: Divulgação/Redes Sociais)

Embora os estudos sobre o coronavírus estejam cada vez mais evoluídos, muitas dúvidas ainda cercam os pacientes que já foram infectados. Alguns deles notam efeitos colaterais na pele após contrair o vírus, como espinhas e traços de envelhecimento, por exemplo. A partir disso, a doutora Karina Moreno afirma que alguns de seus pacientes que passaram por infecções repetidas de COVID-19 ou apresentaram um quadro mais grave, relatam que sentem a pele mais flácida ou com mais manchas, o que muitas vezes, os fazem procurar também por procedimentos estéticos de correção. Segundo a doutora, essa fragilidade se dá pela inflamação causada pelo vírus. “Durante uma infecção grave, o corpo passa por uma resposta inflamatória intensa. A inflamação crônica e a resposta imunológica desregulada podem afetar negativamente o metabolismo do colágeno. Isso pode levar a uma diminuição na produção, bem como a alterações na sua estrutura e qualidade. A produção reduzida pode resultar em perda de elasticidade, flacidez e rugas na pele. Além disso, a inflamação prolongada pode contribuir para a degradação do colágeno existente na pele, resultando em danos adicionais. A infecção grave pode causar estresse oxidativo no organismo. O estresse oxidativo ocorre quando há um desequilíbrio entre a produção de radicais livres (moléculas instáveis que podem danificar as células) e a capacidade do corpo de neutralizá-las com antioxidantes.Karina comenta que os infectados podem apresentar problemas dermatológicos persistentes após a infecção por COVID-19. Alguns pacientes podem desenvolver condições como dermatite seborreica, eczema ou psoríase, que podem ser desencadeadas pela infecção viral. A pele também pode ficar ressecada, sensível ou irritada devido a vários fatores, incluindo o estresse físico e emocional associado à doença. 


Para Karina, é essencial buscar a orientação de um profissional habilitado para avaliar o estado da sua pele após a infecção por COVID-19 e obter um diagnóstico preciso. A doutora sugere: “Tratamentos que estimulem o colágeno são os mais recomendados, dentre eles os bioestimuladores (como Sculptra, Radiesse), Ultrassom microfocado (como Ultraformer), os fios de PDO, o microagulhamento e os peelings. É importante manter a pele bem hidratada, usando loções ou cremes hidratantes adequados para o seu tipo de pele. Também é importante beber bastante água, aplicar regularmente um protetor solar de amplo espectro para proteger a pele dos raios UV, além de uma dieta equilibrada, rica em nutrientes, pode ajudar a promover a saúde da pele. Consumir alimentos ricos em antioxidantes, como frutas, legumes, nozes e sementes, pode auxiliar na regeneração celular e combater o estresse oxidativo”.


 Serviço: https://www.instagram.com/dra.karinamoreno/ Para maiores informações: Eneida, Guilherme e Laura Mengucci Imprensa e Mídia




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