A palma forrageira, embora considerada uma planta exótica, tem se destacado como uma importante fonte de alimento para rebanhos em zonas semiáridas e áridas do mundo, especialmente no Semiárido brasileiro. Sua resistência à seca e adaptabilidade às condições adversas desse ambiente a tornaram uma cultura essencial para a sustentabilidade da pecuária na região.
Apesar de seu baixo teor de proteína, a palma forrageira possui altos índices de carboidratos totais, matéria mineral e umidade. Esses elementos são cruciais na alimentação e dessedentação dos animais que habitam áreas com escassez hídrica. No entanto, devido à sua composição, a palma não deve ser utilizada de forma isolada na dieta animal; recomenda-se que seja fornecida em combinação com outros alimentos para garantir um aporte nutricional equilibrado.
A planta se destaca por sua riqueza energética, o que permite sua utilização como substituto parcial ou total de ingredientes mais caros, como o milho. Essa característica torna a palma uma alternativa viável para os produtores que buscam reduzir custos de produção e aumentar a competitividade no mercado.
Em um contexto de sucessivos anos de seca e crise hídrica, a palma forrageira assume um papel cada vez mais relevante. Sua utilização na alimentação animal não apenas garante a segurança alimentar dos rebanhos, mas também contribui para a economia local, permitindo que os produtores permaneçam em suas atividades agrícolas e pecuárias. A presença dessa forrageira no cenário nordestino é, portanto, um fator essencial para a fixação do homem no campo.
Além disso, a adaptação da palma a outras regiões do Brasil tem ampliado seu alcance e importância, demonstrando sua versatilidade como uma solução para a alimentação animal em diferentes contextos climáticos.
Diante dos desafios impostos pela escassez hídrica e pela necessidade de uma pecuária sustentável, a palma forrageira se destaca como um recurso estratégico. Sua utilização não apenas reduz custos e aumenta a competitividade dos produtores, mas também promove a resiliência das comunidades rurais no Semiárido brasileiro. A valorização dessa planta é fundamental para garantir a segurança alimentar e o desenvolvimento econômico da região.
Fonte: (Luiz Fernando Carvalho Leite, Chefe-Geral da Embrapa Meio-Norte) Matéria adaptada e revisada por Lucinete Alves/ Jornalista/Registro MTB 3605/CE para o site: tribunadeiguatu.com
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